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sexta-feira, 30 setembro 2016 / Published in Artigo, Artigo de Professor, Paracletologia, Vida Cristã

O zelo pela presença do Senhor traz Sua glória

No decorrer de nossa caminhada cristã, vemos e ouvimos vários milagres que ocorreram com pessoas ao nosso redor, ou não tão próximas assim; com homens e mulheres que escreveram a história do Reino e o Senhor fez questão de nos deixar pelas Escrituras, o registro de Sua glória marcando as épocas.

Existe uma diferença entre a glória do Senhor, e a manifestação da glória do Senhor. A glória do Senhor representa quem Ele é, pois podemos percebê-la na excelência da criação, na natureza, no modo como o mundo funciona em todas as suas complexidades. Entretanto, a manifestação da glória do Senhor é um alimento espiritual poderosíssimo para nossas vidas. Ela gera fé, paixão pelo Senhor, admiração por Ele, ela gera adoração.

Quando buscamos a Deus, devemos encontrar algo. Ora, quem busca ou procura, tende a encontrar alguma coisa. Essa busca por Deus acontece consciente ou inconscientemente, o ser humano é naturalmente inclinado a buscar a Deus, devido à necessidade de amá-lo e adorá-lo, razão primária de Sua criação. Deus criou o homem para que tivesse relacionamento com Ele, para que houvesse interação mútua.

No Salmo 84, Davi expressa sua alegria de estar na casa do Senhor. Entretanto, essa não é apenas uma alegria tal qual a de receber um novo emprego, de receber uma herança, de ganhar presentes, ou a alegria do resultado de uma vida feliz. Davi estava expressando paixão calorosa em suas palavras neste salmo:

Quão amáveis são os teus tabernáculos, SENHOR dos Exércitos! A minha alma está desejosa, e desfalece pelos átrios do SENHOR; o meu coração e a minha carne clamam pelo Deus vivo. Até o pardal encontrou casa, e a andorinha ninho para si, onde ponha seus filhos, até mesmo nos teus altares, SENHOR dos Exércitos, Rei meu e Deus meu. Bem-aventurados os que habitam em tua casa; louvar-te-ão continuamente. Porque vale mais um dia nos teus átrios do que mil. Preferiria estar à porta da casa do meu Deus, a habitar nas tendas dos ímpios. (Salmo 84 1-4, 10)

Nestes versos Davi fala de buscar ao Senhor. Quando ele diz que encontrou os altares do Senhor, comparando a uma casa, a um porto seguro, a um local de refrigério e descanso, Davi nos ensina o verdadeiro significado da busca por Deus. Após ter encontrado os altares do Senhor, ele exclama: “Porque vale mais um dia nos teus átrios do que mil”. Será que é desta forma que respondemos à presença do Senhor, à Sua doce presença? Para nós, estar diante dos átrios do Senhor por um minuto é melhor do que estar por mil dias em outros lugares?

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Quando nós estamos na igreja, em comunhão, buscando a presença do Senhor, é preciso, é necessário paixão pelo Senhor, paixão por Sua presença. Nossa negligencia, irreverência e falta de temor, faz com que convidemos ao Senhor para estar num lugar onde a presença Dele não é importante para nós. Nós o chamamos para nos encontrarmos com Ele, Ele comparece, mas O deixamos de lado. Com nossos pensamentos nas coisas desta terra, com nossas vontades diferentes das Dele, com nosso olhar disperso, com nossas palmas e gestos em vão. Por muitos cultos, por muitos momentos de adoração, nós não percebemos a verdadeira razão de estarmos ali, e é precisamente por isso que quando ouvimos de milagres que ocorreram com outras pessoas, de manifestações poderosas do Senhor, custamos a acreditar, pois conosco aquilo não ocorre.

Às vezes uma brisa suave, um arrepio, um toque diferente, nos faz adorá-lo com mais intensidade por um período, mas com o passar do tempo, aquilo se torna normal, e consideramos a experiência como algo simples, corriqueiro do nível de relacionamento que temos com Deus, e entendemos que estamos num bom nível, sendo aprovados e justificando nossas atitudes certas ou erradas, devido àquele momento em que recebemos um carinho do Senhor. Ao invés de fazermos desta experiência um novo patamar, um degrau, e andarmos segundo aquilo. Nós nos acomodamos e acreditamos estar bem, e com isso nos contentamos com gotas da presença do Senhor, e não buscamos as águas profundas.

Sem estarmos imersos Nele, não poderemos viver as experiências mais gloriosas que estão reservadas para nós. Não iremos provar os poderes do mundo vindouro, e não iremos caminhar no sobrenatural, tornando-o natural para nós. Nós somos a igreja de Cristo, este corpo é responsável por ser referencial da glória de Deus na terra. Este povo deve ser peregrino nesta terra estrangeira, pois a nossa pátria é o Reino dos Céus, e é com o coração no Céu e os pés na terra, que devemos caminhar. Fomos feitos por Ele, embaixadores de Cristo para representar, reapresentar, a nossa Nação, o Reino dos Céus.

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Um embaixador tem total autoridade dada pelo seu rei para representá-lo em outra nação. O rei ordena ao embaixador que vá, e o investe de autoridade dentro de um limite no qual ele pode utilizar daquela autoridade ante a outra nação como se fosse o próprio rei. Jesus Cristo enviou a igreja, e derramou sobre ela o Seu Espírito para que o mundo recebesse as palavras da Igreja ditas com tanta autoridade que devem ser confundidas com as do próprio Senhor da Igreja. Somos comissionados a fazer obras maiores que as de Jesus Cristo quando andou sobre a terra.

Mas para que possamos representar o Senhor devidamente, é necessário que haja temor e santidade no meio de nós. Santidade não vista somente como abster-se do pecado, mas observada como propulsora da intimidade com Deus, como estreitamento dos laços de relacionamento com Ele, como adoração. Quando estamos na igreja, nos esquecemos do que o Espírito Santo é para nós, e não prestamos atenção que o Espírito Santo é como uma pomba, que facilmente se afugenta de nós. E nas palavras do Pr. Ricardo Robortella, reafirmo: “E nós perdemos a santidade do Senhor, que muitas vezes reflete a unção do Senhor para aqueles que não conhecem o Senhor”.

É tempo de a igreja restaurar o temor do Senhor, a obediência, o zelo e a paixão pela presença do Senhor. Esta geração deve ser uma geração de vestes limpas, brancas, como as noivas que estavam à espera do Senhor, à meia noite, representando, tempo de trevas, de pecados, de licenciosidade, de relativismo. Entretanto, das dez noivas, cinco eram néscias, tolas, e cinco eram prudentes, e estavam à espera de seu Noivo. Que estejamos preparados como estas noivas, com azeite (unção), para que o fogo não se apague no nosso interior.

Bondade e misericórdia nos sigam por todos os dias de nossas vidas.

Por Paulo Gonçalves de Carvalho

Tagged under: Glória, Presença de Deus, Sobrenatural, Temor, Zelo

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